Contos

Talvez a última vez
Confira o mais recente conto de Lila Becker

Por Lila Becker
Fonte (Contos)









- Não estou entendendo... Me explica melhor, por favor...

Era uma noite linda de sexta-feira. Fim de inverno, o céu estrelado, e um vento gelado soprava de vez em quando, dando calafrios. Vento que, quando batia em seus cabelos cacheados, criava ondas quase simétricas, que ela tirava do rosto com um gesto delicado das mãos.

- Estou confusa, não sei se quero um relacionamento agora.

Da sala, vinham risadas altas, de assuntos alheios a nós. Da varanda, eu podia ver o movimento frenético da rua abaixo. O prédio ao lado era todo coberto de ladrilhos marrons. “Bem feio”, pensei.

- Não sei se o que estou fazendo é certo. Não sei explicar nada... - ela continuava.
- Bem, eu não entendo, mas também não posso fazer nada. Vou embora...
- Fica. Quero você aqui comigo.
- Não, prefiro ir. Não tem sentido ficar aqui.

Ela tocava meu colar, bem próxima a mim. Torturante.

Me levou até a porta. Aproximou-se de mim, e tocou meus lábios, de leve. Meu coração acelerou.

Lentamente, se aproximou. Beijei sua boca. Carnuda, rosada. Com as pontas dos dedos, tocava seu rosto, seu pescoço, e devagar a puxei pela nuca. Enquanto eu brincava com minha língua nos seus lábios, ela me puxou sutilmente pela cintura. Nossas línguas se entrelaçaram. Um beijo terno, quente, suave... e triste.

A encostei no batente da porta. Enquanto nos beijávamos, passei minhas mãos por debaixo de sua jaqueta e arranhei de leve suas costas, ao mesmo tempo em que ela tocava delicadamente meus seios por cima da roupa. Nos olhamos. Nossa respiração estava ofegante.

Ela me pegou pelas mãos e me levou ao banheiro. Ninguém da sala percebeu nossa passagem, envolvidos que estavam com a música, a bebida e o papo.

Fechou a porta devagar. A olhei, com lágrimas nos olhos, e dei um sorriso. Ela se encostou na parede, e me trouxe para perto. Puxando-me pelo queixo,  tocou meu rosto com cuidado, de olhos fechados, com as mãos e os lábios,. Quando senti sua boca perto da minha, a mordi, devagar. Ela deu um suspiro de desejo.

Beijei-a com vontade. Queria guardar o gosto de sua boca. Ela colocou as mãos por debaixo da minha blusa e tocou com firmeza meus mamilos, que logo ficaram duros em seus dedos.

Tirei sua jaqueta, enquanto beijava e mordia seu pescoço. Ela gemia, e estava toda arrepiada.

Sacamos nossas blusas com pressa. Levantei seu top e passei a língua no seu colo, descendo até os seios, enquanto abria o zíper de sua bermuda. Coloquei minha mão dentro de sua calcinha, sentindo-a totalmente molhada, e a toquei ao mesmo tempo que chupava seus mamilos, louca de desejo.

Ela envergou o corpo para trás, estonteante.

Eu brincava com seu grelo, enquanto a beijava, lambia, mordia, até que ela colocou sua mão sobre a minha.

- Fica aí, não tira... Mas fica parada.

Levantou minha saia, e colocou sua mão em mim. Prendi a respiração. Ao sentir-me enxarcada de tesão, deu um gemido baixinho. Passou a me tocar com vontade, enquanto eu continuava com minha mão parada sobre seu grelinho. Olháva-mos nos olhos uma da outra, ofegantes, enlouquecidas.

De repente, ela me penetrou. Seus dedos iam e vinham, enquanto a palma de sua mão roçava em meu clitóris. Instintivamente, voltei a tocá-la, e  passamos a rebolar de forma quase sincronizada.

Sem conseguir segurar, gozei, gritando alto. Na sala, a conversa, a música e as risadas continuavam. Tirei minha mão de dentro de sua calça, e nos abraçamos com carinho.

A olhei séria. Ainda a queria.

Nos beijamos. Lentamente, mordisquei seu queixo, seu pescoço, seu colo, e fui descendo até ficar de joelhos. Tirei sua bermuda e sua calcinha, a olhei, e ela deu um sorriso safado e lindo.

Passei meus lábios em sua buceta, que escorria de tesão. Toquei-a devagar, enrolando um pouco para fazer o que ela tanto queria. Eu podia sentir sua respiração ficando cada vez mais alta.

Fui até o vaso e abaixei a tampa:

- Vem cá – eu disse.

Ela se sentou, ajoelhei-me de frente para ela e, apoiando seus pés na parede atrás de mim, abri sua pernas, a deixando totalmente exposta.

Passei minha língua em sua buceta, de baixo para cima, devagar, até chegar no seu grelinho, que já estava durinho depois de tanto tocá-lo. Ela cravou as mãos em meus cabelos, e me puxou para ela. Mas eu queria torturá-la um pouco, e continuei fazendo tudo muito sutilmente, sem nenhuma pressa, indo e vindo com minha língua do cuzinho até o clitóris. Ela gemia baixinho, rebolando o quadril para frente e para trás.

- Ai, isso é tortura! - ela disse, com sua voz rouca.

Sorri e então, finalmente, passei a chupar e passar a língua em seu grelo. Ela pressionava a minha cabeça, e eu pude sentir seu corpo contraindo todo.

Seus gemidos ficavam cada vez mais altos, mas continuei, enlouquecida e  indiferente às pessoas na sala.

- Ai, não para que vou gozar – falou baixo. Eu estava quase gozando também.

Sem parar de chupá-la, coloquei dois dedos em sua buceta. Ela emitiu um grito oco, seu corpo se contorceu e então pude sentir as pulsações de seu gozo. Mas, mesmo com ela trêmula   e me pedindo que parasse, continuei chupando-a, de forma mais leve, pois eu queria gozar com seu gosto em minha boca. Ela gozou rapidamente, linda, juntamente comigo.

Exausta, apoiou as pernas em meus ombros. Tirei meus dedos de dentro dela devagar, e subi  beijando desde sua barriga até sua boca.

- A gente é louca – falei.

Ela riu: - Totalmente.

Nos olhamos com tristeza. Me levantei, recolhendo minhas roupas pelo chão, e fui lavar meu rosto na pia. Nesse momento, ela se levantou e me abraçou por trás.

Nos fitamos pelo espelho, e ficamos assim por alguns instantes, até que me virei.

- Preciso ir, vai ficar tarde.

- Eu sei.

Esperei ela se recompor, para então sairmos do banheiro.

Ao chegarmos na sala, todos nos olhavam como quem percebeu tudo, mas prefere fingir que nada aconteceu. Me despedi rapidamente, e ela me levou até a porta de entrada. Demos um selinho carinhoso, e caminhei até o elevador. Ela ficou me observando parada na porta.

Encostei na parede, e continuamos nos olhando.

- Chegou – eu disse, apontando para o elevador e fingindo sorrir, mas tentando segurar o choro – Se cuida, tá?

- Você também - ela disse.

Desci, com meu coração já apertado de saudades.


Na sala, na rua, na chuva...
Deliciem-se com o novo conto de Dora Maar

Por Dora Maar
Fonte :(Contos ..)














Era como a primeira vez. O ato, o calor, a mão... O toque. Esqueci de tudo. Eu parecia uma criança.

Fui pega de surpresa, arrebatada pela inocência de uma quase adolescente. Cheguei ao auge. Já imaginava em que podia dar aquele frenesi. Internet é assim, mesmo. Engana, ilude a gente... Faz-nos virar criança.

Aquele site de relacionamentos, pra mim, ainda não dizia ao que veio. Quando a amiga me indicou, resisti. Daí, entrei. Fiz um perfil e honestamente, preechi todos os dados. Corretamente. Tá eu menti na idade. Diminui três anos. Eu era muito mais velha que a maioria das meninas do site. Mas, eu nem podia imaginar que estava ai, na minha idade, o meu sexy appel. As meninas “a-do-ram” uma coroa.

Quando recebi aquela mensagem misteriosa ”quer tc comigo” tive que recorrer a uma estagiária do trabalho. Ela que tinha seus 20 aninhos teve que me dizer: - Querida,”TC” é teclar! (Ah, sei... respondi cheia de interrogações...)

Bom, a menina do site, que se dizia esperta, era mesmo, esperta! Colocava-me no chinelo. Eu rebolava para entabular uma conversa moderna. Maravilhosamente esperta, a menina.

Bom... De tanto e tanto conversarmos, decidimos marcar um encontro. Falei: - É minha chance! Pessoalmente eu me garanto!

“E então, marcamos um café?!  - Perguntei... (sou tonta mesmo... café?!). Ela disse: - “Café?”Não podemos marcar em um bar? Tem um novo aqui perto da minha rua, podemos depois esticar... (humm... pensei! esticar deve ser “trepar”, né?! ).

Ah, Tá... Pra mim está ótimo! Um bar... Legal!

Fomos para o tal bar. Moderno. Cheio de clipes dos anos 80. Ainda bem. Eu conhecia alguns. Pude comentar e até cantei: “Like a Virgin ... Touched for the very first time..lá lá lá...” e a menina falou: O que? Eu disse estou cantando... Então canta pra mim... Cantar?!  Madonna para você?

Eu tentei juro! Devo ter errado umas cinco vezes, a letra, desafinei... Fiquei nervosa. Também, aquele cabelo perto de mim, aquela orelha cheirosa na minha boca... Caramba! Mas entre um erro e outro eu suspirava e deixava um gemido dissonante escapar da boca...

“Like a virgin, ooh, ooh
Like a virgin
Feels so good inside
When you hold me, and your heart beats, and you love me”

Minha boca parecia mãos de cego… tateei seu pescoço com a língua até achar sua boca. Perdi-me com a aquela língua. Sua boca limpa tinha um gosto maravilhoso. Saliva com álcool e um cigarrinho de Bali que ela havia fumado. Logo minhas mãos procuravam conforto. Reciprocidade nos atos, nos toques. Esqueci do bar. Das pessoas. Estávamos em pé, perto de um letreiro luminoso que mais parecia uma televisão gigante. Só então reparei, quando meus olhos se abriram, no meio do beijo, do enlaçar das línguas, o quanto ela era linda. Seu corpo rebolava ao som da música e eu não tardei começar a tremer de desejos. Segurei-lhe a cintura e voamos numa dança linda!

Minha boca não parava de pedir seus beijos. Quando ela entendia, vinha pra mim e beijava. Beijava pedindo mais, pedindo minhas mãos em seus seios, meus carinhos e muitos convites para irmos além.

Confesso que na hora nem pensava em mais nada. Que magia. Que mulher era aquela que me seduziu com seu convite e me hipnotizou com seu jeito? Aquela que parecia uma criança. Que eu, montada nos preconceitos “resisti”?

Eu já queria ir embora dalí... Carregá-la comigo para qualquer lugar onde a Madonna não interferisse. Queria aquela dança só pra mim. Queria aquela mulher nos meus domínios. Eu até esqueci que ela era uma menina. Mas, que menina, que jovem menina sabida que me ensinava aonde ir e a deslizar no seu corpo.

Propus: Vamos?!

Ela topou na hora. Pagamos, saímos do bar...meus olhos estavam inebriadas e o que eu sinceramente esperava é que ela não morasse longe e que topasse ir para seu “ap”.

Olha, estou com visitas em casa. Podemos ir para lá se não fizermos barulho. Tudo bem?! Disse a menina com um olhar pra lá de sedutor. – Tudo bem! Respondi.

Fomos andando duas quadras. Prédio antigo. Sem porteiro. Copacabana. Perdição das perdições. Onde tudo acontece e se repete no dia seguinte. Porque em Copacabana, todo dia é sábado, domingo ou feriado.

Tinha cheiro de incenso na sala.

- Cerveja?

- Sim, sim!

-Beijo?

Nem respondi. Atraquei-me com ela ali mesmo. Levantei sua blusa, puxei seu sutiã (que peitos!), beijei-lhe o colo, chupei-lhes os mamilos... creeeeeckk! Tosse, tosse... Anne ?!

- Sim, tio... Cheguei!

Uaaaaaaauuu...que susto! Ela fez sinal para eu não fazer barulho. Apagou a luz do abajur e se dirigiu a cozinha. O tio foi atrás e nem me viu no escuro. Fiquei quieta. Aguardando aquela musa de pecados voltar. – Boa Noite, tio! ...boa noite, Anne!

Ela veio. Saiu do escuro com um copo e uma lata na mão. Serviu, sorveu um gole e veio... Colou a boca na minha e jorrou cerveja na minha boca que vazou e caiu nos meus peitos. Sabe, até hoje penso se isso foi um pretexto para me chupar os peitos e me deixar enlouquecida. Deixei sugar-me até que ela quisesse parar. E eu só agradecia, em meu pensamento, a generosidade daquele site, da internet e de todos os deuses do Olimpo.  Eu só podia estar sonhando. Aquela mulher lindíssima, nos meus braços, entregue e me sussurrando indecências só podia ser sonho.

Decidi tomar providências e ter o domínio da situação. Ali mesmo, sem quarto, sem cama, sem segredos tirei-lhe as roupas. Era uma pintura, aquela moça. A pouca luz que entrava pela janela, que devia ser do prédio em frente, me deixava maluca com o que eu via. Não via à hora de entrar naquela gruta e me fartar com seu cheiro. Foi o que eu fiz. Deslizei minha boca pela sua barriga e me escondi entre suas pernas. Seu cheiro doce me impediria de sair dali o resto dos meus dias. Eu lambia, sugava e me deliciava naquele monte de carne mágica. E ela retribuía, remexendo os quadris, gemendo e mordendo a mão para não gritar. Ficamos assim, naquele ritmo cadenciado sem música e sem testemunhas. Só seguia meu desejo. E ao que parece, ela também.

O tio dormia e nós fudíamos de forma deliciosamente intensa. Enquanto eu a chupava, sua mão esperta procurava me tocar em todas as partes possíveis. Isso incluía alisar meus peitos, minha barriga, minhas costas, minha nuca... Ai, que delícia sua mão na minha nuca. Quase me dominava os movimentos. Quase desistia de respirar e desejava morrer, naquelas mãos.

Meti-lhe um dedo. Ela gemeu alto. Minha tensão aumentou. Parei um segundo. Foi tudo que ela permitiu. Puxou novamente minha cabeça para dentro de suas pernas e eu recomecei. Lambi, suguei e me deliciei com seu gosto. É claro que ela gozou feito uma louca. Eu me assustei. Ela deu um gemido tão alto que eu tive vontade de tapar-lhe a boca. Mas era tão lindo ouvi-la gozando que eu decidi arriscar. Quem sabe o tio era surdo?!

Ela mal parou de gemer, pulou em cima de mim e me tirou a blusa. Fiquei assustada. Nem sabia o que fazer para impedi-la. Eu não estava muito acostumada a receber esses comandos na cama. Mas, gostei. Aos 40 anos, uma menina-moça me dominando na cama. Daquela forma. Daquela gostosa forma. Também eu logo percebi... Com aquela mulher, não ia adiantar muito eu dizer... ”não quero isso!”

Depois de se divertir a vontade com meus mamilos ela tirou minhas calças. Meu olho entorpecido, vez por outra tentava olhar para o corredor... Eu nada via. Até porque o prazer me cegava.

Eu já sem roupa recebi aquela flor na minha flor. Ela, sem nem uma dificuldade, encostou a buceta na minha. Parecíamos duas tesouras abertas. Prontas para se cortarem ao meio. Seus movimentos de meter e tirar me levaria a um gozo rápido. Eu me conheço. Já não estava aguentando controlar meu tesão. Ela se metia em mim. Não que se metesse mesmo. Parecia ser assim. Eu sentia aquela madura mulher do sexo me ensinando a ter prazer com ela.

Gozamos e esquecemos-nos do titio. Vai saber se ele nos ouviu... Acho que não, né?!

Nem preciso dizer que foram inúmeras as vezes que trepamos na sua sala. Com ou sem visitas. Acho que isso fazia parte do fetiche de Anne. Ela gostava de transar na sala. Eu por minha vez, gostava, mesmo... De verdade... Era de trepar com ela. Isso na rua, na chuva, na fazenda... Ou em uma casinha de sapê...



           Aventuras de uma tarde de verão…


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Fonte :Parada Lésbica
Tem coisa melhor do que carnaval com sol? Ponho meu biquíni, pego meu protetor solar e vou torrar meu corpinho sob o sol. Consigo um guarda-sol próximo a barraca de batidas, e aproveito para colocar a leitura em dia e olhar o povo que passa. Uma pessoa em especial chama minha atenção. Ela é alta, magrinha, cabelo batidinho com algumas mechas claras. Estava com um short de tactel preto, um top branco, óculos aviador, e conversava empolgada com um amigo. Naquele momento a leitura tinha ficado para 2º plano, e eu só conseguia ficar olhando para ela. Seu jeito desenvolto de falar e gesticular eram interessantes de se ver (além dela ser linda!). Ela se despede de seu amigo e vem em minha direção. (Será que dei muita bandeira olhando para ela?)
-Oi tudo bom? –Falou já entrando embaixo do guarda-sol.
-Hã… Oooiii… Tudo – Respondi tentando disfarçar…
-Então, eu vou dar um mergulho, você podia dar uma olhada nas minhas coisas? – Sua voz rouca era um charme.
-Claro, fica a vontade…
-Valeu. – Deixou as coisas e foi em direção ao mar. Deu dois passos e se virou em minha direção – Pensando bem, tá muito calor hoje, porque você não pede pro moço da barraca olhar nossas coisas e vem comigo?
-Humm…Boa idéia… – Deixamos as coisas com o rapaz da barraca e caminhamos em direção ao mar.
-Meu nome é Renata e o seu? – Perguntou.
-Patrícia – Respondi.
-Prazer Patrícia…
Nesse caminho fomos conversando amenidades sem muita importância, mas Renata se mostrava muito sedutora. Chegando ao mar, molho meus pulsos, enquanto ela corre na frente dá um mergulho, furando uma onda. Me abaixo para molhar meus cabelos, e quando levanto sou pega de surpresa por uma onda que faz o favor de soltar meu biquíni que não estava bem preso.
-Aaaaaaaiiiii…
-Quer ajuda?- Escuto uma voz atrás de mim e sinto suas mãos em minha cintura.
-Quero sim, ai que vergonha…
-Não precisa ter vergonha, acontece…
Colocou meu cabelo de lado e amarrou meu biquíni. Seu corpo próximo ao meu, me provocou um arrepio. Percebendo isso, Renata agarra minha cintura e me beija, e naquele momento eu já não pensava mais em nada e retribuindo seu beijo… Sua língua percorre meu pescoço, enquanto minha perna entrelaçava a sua. Estávamos mais pro fundo, o que nos resguardava um pouco dos olhares curiosos. Sua mão percorria meu corpo, invadia meu biquíni encontrando meus seios. Sua boca descia pelo meu pescoço, colo, encontrando meus mamilos. Renata mordia, chupava me levando a loucura. Puxei seu rosto em direção ao meu, lhe beijei. Renata sussurrou para mim:
- Vamos sair daqui?
-Pra onde?
-Vem…
Renata me pegou pelas mãos e me tirou rapidamente dali. Pegamos nossas coisas e saímos. Não fazia a mínima idéia de onde ela ia me levar, mas decidi arriscar, meu tesão, minha vontade de tê-la era maior. Atravessamos a avenida da praia, passamos pela portaria do prédio e entramos no elevador. Naquele momento pensei em desistir, mas Renata me agarrou, me dando um beijo e soltando o laço do meu biquíni. Subimos nos beijando até que o elevador parou. Ela abriu a porta rapidamente e já foi tirando meu biquíni, abocanhando meus seios desceu pela lateral do meu corpo, mordendo bem em cima da minha cintura, mordiscando minha costela. Aquele toque inesperado me arrepiou todinha, e todo receio já tinha passado. De repente parou, e sussurrou rouca em meu ouvido:
-Espera só um pouquinho aqui.
-Tá.
A vista da janela é linda. Apesar do apartamento não ser de frente ele tem uma vista linda pro mar. Me debrucei na janela apreciando a vista, quando sinto uma mão em meus olhos. Sinto um geladinho na minha boca, Renata estava com um cubo de gelo na mão. Desceu pelo meu pescoço com o gelo, descendo pelo meu corpo, passando pelos meus seios, os deixando enrijecidos. Me virei, ficando de frente para ela, lhe olhando nos olhos. Renata me beija se ajoelha na minha frente, desabotoa meu shorts jeans e o tira me deixando só com a parte de baixo do biquíni. Beija meu joelho e vai subindo até o meio das minhas pernas. Coloca meu biquíni de lado e beija minha boceta, me arrepiando toda. Ela me chupa com gosto, sua língua num vai e vem que me leva a loucura. Me puxa e me senta no sofá. Renata pega o cubo de gelo que tinha deixado cair, passa em minha boceta, e coloca sua boca logo em seguida. O contraste da sensação gelada com sua boca quente é indescritível. Eu gemo bem gostoso, não agüento mais e gozo. Lhe dou um beijo na boca e como uma gata lhe deito no chão. Me sento em sua cintura, lhe mordisco a orelha, e vou descendo por seu pescoço. Dou uma mordidinha em seu queixo, tiro seu top, lambo seus seios, mordo e vou descendo. Solto o velcro do seu shorts, o tiro e descubro que Renata estava sem calcinha. Me encaixo no meio das suas pernas e começo um vai e vem gostoso. Rebolo minha boceta na sua, enquanto minhas mãos seguram seus seios. Renata geme deliciosa, se contorce de tesão. Lhe dou um beijo na boca, encaixo minha boca no meio das suas pernas e lhe chupo… Renata goza deliciosamente. Seu gosto é delicioso. Ficamos até o fim da noite juntas, jantamos e nos despedimos. Não sei se nos encontraremos novamente, mas sei que esperarei ansiosamente